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(...) A janela dá origem ao horizonte
O horizonte ancora a razão (...) Jean Oury

Rodas de Terças -  Psicanálise e Saúde Mental

Diálogos (im)possíveis: Contribuições da Psicanálise na articulação com a Saúde Mental.

O Curso

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No que o conhecimento da Constituição do Sujeito pode ajudar no trabalho da Educação?

    Educação ao longo das últimas décadas foi vítima de uma avalanche de cursos e capacitações em patologia e psicopatologia que promoveu um conhecimento classificatório sem que os professores, educadores soubessem o manejo de sujeitos com comportamento diferenciado. O que me parece de fundamental importância é que isso veio acrescido de interpretações moralistas a respeito da família, promovendo uma cisão entre a escola e as famílias resultando em prejuízo às crianças.

 

   Nossa proposta é de oferecer um outro olhar às dificuldades das crianças, familiares e de professores que no curso da história têm sofrido de modo ímpar toda forma injúria.

 

   Desta maneira a aquisição de conhecimento sobre a  constituição do aparelho psíquico permitirá aos profissionais na lida com crianças se munirem de possibilidades, de intervirem de forma singular em seu dia a dia, amenizando a angústia do vazio diante das situações insólitas.

Por que falar de psicopatologia pela teoria psicanalítica?     

     O estudo da psicopatologia tem sua relevância pautada não somente na descrição de fenômenos mentais, segundo Teixeira & Caldas é a possibilidade de “situar logicamente o mecanismo do sintoma como resposta subjetiva construída pelo paciente”, ou seja, como cada indivíduo encontra respostas para o seu sofrimento.

     

     Freud ampliou o conceito de psicopatologia, o conceito deixou de ser restrito ao campo da psiquiatria, o “patológico” e passa a ser incluído na vida cotidiana, principalmente com o estudo dos esquecimentos, atos falhos, chistes etc..

      

     Nesta perspectiva, promoveremos debates sobre o que é “normal” e o que é “patológico” aliando saberes teóricos e experiência prática nos diferentes dispositivos da rede de saúde mental, possibilitando uma melhor compreensão do modo de funcionamento psíquico.

  IRDI - Qual a importância  deste dispositivo na saúde e na educação?

    O IRDI é um protocolo com estudos de validade na identificação de fatores de risco de desenvolvimento, composto de 31 indicadores voltados à relação cuidador-criança durante os primeiros 18 meses de vida. A perspectiva adotada é a de que expressões iniciais "de que algo não vai bem" podem ser situadas nos desencontros das trocas, demandas e linguagem estabelecidas entre o cuidador (pai, mãe, tios, avós, vizinhos atendentes, educadores etc.) e o bebê.

    Diferencia-se da maioria das avaliações do desenvolvimento que usualmente priorizam marcadores motores e neurológicos. Esses eixos articulam-se entre si e dão a fundamentação teórica dos 31 indicadores. Desta forma, cada item está atrelado a um ou mais eixos. Contudo o profissional da saúde: pediatras, clínicos, enfermeiros etc., podem fazer detecção precoce "de que algo não vai bem".

    Para a psicanálise, a possibilidade de intervenção precoce fundamenta-se na minimização dos efeitos de um quadro patológico, mas também na ideia de que na infância, o sujeito ainda está em vias de constituir-se, o que implica a possibilidade de atenuação ou remissão de condições psicopatológicas e imprime contornos específicos à noção de desenvolvimento.

Por que falar de toxicomanias?

     O uso de substâncias para aliviar o mal-estar humano não é novidade no campo da saúde. Porém, a psicanálise propõe discussões importantes que envolvem o trabalho com este fenômeno, uma reflexão do ponto de vista singular de cada sujeito. A proposta é discutir as nuances clínicas que envolvem as toxicomanias e possibilitar um questionamento atravessado pela psicanálise, onde a estruturação do sujeito, sua relação com o objeto e a forma como o enlaça estão em questão.

 

     Voltado aos profissionais que de alguma forma se deparam com os chamados dependentes químicos vamos propor construir um novo olhar, onde o sujeito de ação aí envolvido possa ser considerado, escutado e por que não, assumir uma responsabilidade pelo seu desejo.

Por que ler O Coletivo de Jean Oury ?

 

 

     Publicado em 1999, a partir de 10 seminários, entre setembro de 1984 e junho de 1985, Oury, com maestria, une teoria e prática em sua exposição sobre a experiência inovadora na Clínica de La Borde (França) da qual foi diretor. Ao trabalhar conceitos oriundos das mais variadas áreas, tendo como base a psicanálise, Oury nos conduz por um universo denso, crítico, arrebatador, promovendo em nós um olhar mais ampliado. A leitura deste livro nos provoca, nos inspira e nos convida a pensar a respeito da prática institucional. Obra a ser tomada como referência por todos aqueles que transitam pelo espaço da instituição em qualquer campo e em qualquer tempo.

     

    Em uma instituição, seja no campo da saúde ou da educação, para que se possa construir minimamente uma relação transferencial e para que não haja segregação é fundamental que exista uma liberdade de circulação, uma quebra de estatuto onde os níveis hierárquicos possam transitar numa transversalidade. A experiência de La Borde vai tratar dessas questões, distinguindo diferentes planos, registros, trazendo à tona a dimensão do inconsciente no campo institucional. Para isso torna-se importante conhecer os vários elementos que compõe este universo onde o singular de cada sujeito (membros de uma equipe técnica ou usuários de um serviço) possa se acolhido.

 

     Possibilitar a emergência do desejo, levar em conta o aspecto subjetivo, problematizar, favorecer o encontro, evitar a reprodução de estigmas sociais no espaço da instituição, abrir o espaço para que cada sujeito possa transitar pelo mundo com sua loucura e em sua diferença.

     

     A leitura deste livro promove uma reflexão a respeito de nossas ações no âmbito de um coletivo.

    

     “No trabalho de análise geral do qual participamos, é essencial saber em que lugar nós nos encontramos; ou seja, em que nível nós mesmos estamos, não tanto enquanto pessoa, nem enquanto sujeito, mas enquanto representante de um desejo. É isso que está em questão na ação de cada um, nos atos de todos os dias”. ( Jean Oury)

Por que entender a RAPS ?

     A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde estimam que quase 80% dos usuários encaminhados aos profissionais de saúde mental não trazem, a priori, uma demanda específica que justifique a necessidade de uma atenção especializada. Nesse sentido, o Apoio Matricial da Saúde Mental seria potente para propiciar maior consistência às intervenções em saúde em geral e em Saúde Mental em particular, a partir de discussões clínicas conjuntas com as equipes ou mesmo intervenções conjuntas concretas (consultas, visitas domiciliares, entre outras), os profissionais de Saúde Mental podem contribuir para o aumento da capacidade resolutiva das equipes, qualificando-as para uma atenção ampliada em saúde que contemple a totalidade da vida dos sujeitos.

     A rede de saúde deve ser constituída por vários dispositivos assistenciais que possibilitem a atenção psicossocial aos pacientes com transtornos mentais, segundo critérios populacionais e demandas dos municípios.

     A operacionalização da rede se efetua através de um conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde.

RAPS – DIRETRIZES - P.3088- Art. 2º

  • Respeitar os Direitos Humanos: autonomia e liberdade;

  • Promover a equidade;

  • Combater os estigmas e preconceitos;

  • Garantir acesso e qualidade dos serviços, integralidade e assistência multiprofissional, interdisciplinar;

  • Promover atenção humanizada e centrada nas necessidades das pessoas;

  • Diversificar as estratégias de cuidado;

  • Desenvolver atividades no território, que visem à inclusão social, à autonomia e à cidadania;

  • Impulsionar os usuários e seus familiares para a participação no controle social;

  • Organizar serviços em rede de atenção à saúde;

  • Promover de estratégias de educação permanente;

  • Modificar a lógica do cuidado, assegurando a construção do projeto terapêutico singular em Saúde Mental;

  • Desenvolver estratégias de Redução de Danos.

  • Redes de Atenção Psicossocial.  

Percursos

Carlos Parada

 

Psiquiatra franco-brasileiro; 

DEA (Diploma de Estudos Avançados) de História com o Prof. G. Vigarello na Ecole de Hautes Études en Sciences Sociales-Paris;

Pioneiro na Clínica de La Borde e da Psicoterapia Institucional no Brasil (1987); 

Residente de Psiquiatria no Hospital St. Anne-Paris; 

Dez anos assistente no Centre Marmottan (toxicomania);

Centro Primo Levi (assistência a vítimas de violência política e tortura);

Atualmente Médico Responsável da Escola-Hospital Dia para 110 crianças com distúrbios psiquiátricos graves.

Livros: Coautor do livro Como um anjo canibal: Droga, adolescentes, sociedade, 2006 ; O acolhimento, revisitado, 2007; Toucher le Cerveau, Changer l'Esprit, 2016; Psicanalistas do Século XX – Jean Oury e Claude Olievenstein, 2019;  Toxicomania e adições: a clínica viva de Olievenstein, 2019; entre outros.

Mesmo radicado na França, manteve o campo de ação que sempre inclui o Brasil.

 

 

Célia Regina Branco Dequech

Graduação em Psicologia pela Faculdade Tuiuti em 1993, Curitiba - PR.

Psicanalista Membro da Ágora Estúdio de Psicanálise e Circulação do Saber

Atuação como psicóloga:

  • Ambulatório e CAPS II da Clínica de Psicologia e Psiquiatria Ômega,

  • Responsável Técnica junto a CRP (Conselho Regional de Psicologia) - Certificado N° 024/2007,  

  • Associação San Julian, Amigos e Colaboradores – Hospital San Julian, 

  • Ambulatório de Psiquiatria e Psicologia do Hospital Nossa Senhora da Luz — Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Curitiba, Clínica PSICOPAR

Supervisora do Hospital Dia Álcool e Outras Drogas (HD/AD) e das Unidades Integrais (masculina e feminina do Hospital Nossa Senhora da Luz — Irmandade da Santa Casa de Misericórdia

Gerente de Equipe Técnica na Associação San Julian, Amigos e Colaboradores

Preceptora e Supervisora da Residência Médica em Psiquiatria da Associação San Julian, Amigos e Colaboradores – responsável pela cadeira de Psicanálise

Coordenadora do Grupo de Voluntários da Associação San Julian, Amigos e Colaboradores             

Ministrou palestras:

  • Ciclo de Debates da PUC/PR com a palestra “Drogadição Prevenção e Recaídas”.

  • Congresso de Psiquiatria da Associação San Julian com a palestra “Abordagens nas Emergências Psiquiátricas”.

  • Encontro de Estudantes de Psicologia da Faculdade Pequeno Príncipe com o tema “A atuação do Psicólogo nas Instituições”.

Eliane Gomes

Psicanalista Membro da Ágora - Estúdio de Psicanálise e Circulação de Saber.

Graduada em Medicina Veterinária pela PUCPR em 2004.

Professora de dança de crianças e adolescentes de 06 a 15 anos no Patronato Santo Antônio em São José dos Pinhais de 2004 -2008.

Fundadora e coordenadora do primeiro Núcleo de Dança infantil do PSA, 2005.

Professora de dança de crianças de 02-06 anos na Pré-Escola Pés no Chão em Curitiba de 2008 – 2016.

Autora dos livros infantis :  A Jornada de Olívia e Clara, 2017 e Clara e a  Borrachinha, 2019 ambos pela editora Novo Século.

Pós-graduada em psicologia Clínica de abordagem psicanalítica pela PUC/PR, 2019/2020.

Coordenadora Executiva Sul-Sudeste da Revista Crianças: Uma Abordagem Transdisciplinar, 2020.

Eliane Rachid Furtado

Graduada em Psicologia pela PUCPR em 1986.

Membro da Ágora Estúdio e Psicanálise e Circulação de Saber, 2018.

Especialização em Saúde Coletiva pela UFPR.

Servidora pública, integrante da equipe do CAPS II do Município de Araucária onde realiza atendimentos individuais e grupais, visitas domiciliares e matriciamento junto as Unidades Básicas do município.

Atuou na Atenção Básica realizando atendimentos individuais e de grupo, e grupos psicopedagógicos.

Coordenadora do Serviço de Saúde Mental do Município de Araucária no período de 1999 a 2001.

Integrou a equipe do Hospital Espírita de Pelotas - RS de 1989 a 1990.

Residência em psiquiatria no Hospital Pinel – Curitiba-PR de 1987-1989

Patrícia Maria Barusso Lafraia

Membro colaboradora da Ágora Estúdio de Psicanálise e Circulação de Saber desde 2014

1984  Título de Bacharel em Psicologia – Faculdade Tuiuti – Curitiba – PR.

1984  Hospital Espírita de Psiquiatria – Bom Retiro: Membro de equipe na implantação de unidade de alcoolismo e outras dependências químicas, sob a coordenação do Dr. Sérgio Rocca.

1985  Título de Psicólogo Clínico – Faculdade Tuiuti – Curitiba – PR.

1990  Formação (moldes de residência médica) na Clínica Porto Seguro e Quinta do Sol.

Servidora Pública Estadual – Secretaria de Estado de Segurança Pública.

1992  Psicóloga na Intemezzo – Oficina Terapêutica – atendimento a adolescentes e adultos com distúrbios emocionais graves, em regime de clínica-dia.

1993  Clinique de La Borde (Cour-Cheverny; França) Estágio em Psicoterapia Institucional; sob a coordenação do Dr. Jean OURY.

1994  Clinique de La Chesnaie/França: Contrato de trabalho (40h/sem.). Estagiária bolsista em Psicoterapia Institucional, sob a coordenação do Dr. Claude JEANGIRARD.

1995  Psicóloga na Clínica Porto Seguro – terapia de psicóticos e neuróticos graves.

Psicóloga da Prefeitura do Município de Araucária – PR – Ambulatório de Psiquiatria.

Psicóloga no Intermezzo - Oficina Terapêutica.

1996  Hospital Ville Évrard – Psiquiatria de Setor – Paris –França.

Estágio no setor de Psiquiatria de setor em Bondy-França, sob a coordenação do Dr. Guy BAILLON.

Estágio no Servizio di Salute Mentale Territoriale di cura e abilitazione psicossociale – Trieste-Itália: sob a coordenação do Dr. Franco ROTELLI.

1997  Centre Médical Marmottan – sob a coordenação do Professor Claude OLIEVENSTEIN – estagiária bolsista pela cooperação Franco-Brasileira na luta contra a toxicomania – Paris –França.

2000  Supervisora Técnica do Centro Vida (Naps) - Tratamento de adolescentes toxicodependentes, Prefeitura Municipal de Curitiba.

2001  Coordenadora do Programa de Redução de Danos, no Município de Araucária.

2002  Equipe de Implantação do Centro Operacional de Medidas Socioeducativas do Município de Araucária – atuação como psicóloga clínica.

2004  Curso de Pós-Graduação em Gestão Pública com habilitação em Políticas Públicas – Instituto Federal do Paraná – Curitiba - PR.

2007  Coordenadora Municipal do Serviço de Saúde Mental do Município de Araucária.

2010  Coordenadora do CAPS II do Município de Araucária.

Regina Coeli Lise

Médica pela PUCPR, 1984.

Formação em Psicanálise no NESF - Núcleo de Estudos Sigmund Freud, Porto Alegre, 1987 -1991.

Encontro com Jean Laplanche, Buenos Aires, Argentina, 1989.

Formação em Psicanálise Biblioteca Freudiana de Curitiba, 1992 - 2000.

Encontro Brasileiro de Direito e Psicanálise - "A Lei e a lei: Questões de Cidadania": Dê leite, do deleite e do delito, 1994.

Estagiária em psiquiatria e psiquiatra do Hospital Franco da Rocha, Ponta Grossa, PR de 1997 a 2006.

Especialista em Psiquiatria pela Associação Brasileira de Psiquiatria, 1997.

Servidora Pública no Município de Araucária, psiquiatra do ambulatório de Saúde Mental e CAPSII desde 2000.

Congresso Lacaniano Brasileiro - Novas formas clínicas no início do terceiro milênio, Charles Melman, 2002.

Psicanalista - Membro fundadora da Ágora - Estúdio de Psicanálise e Circulação de Saber, 2006.

Autora do livro para professores "Condutas Típicas - As Crianças que ninguém quer", 2008
Conferencista do 3º Educar - SINPROPAR - 2009.

Formação de Professores - Condutas Típicas , em Araucária, 2009.

Convidada nas Reuniões Sobre Psicanálise e Medicina- Condutas Típicas- Biblioteca Freudiana de Curitiba, 2010.

Formação de Professores do Ensino Especial, no Município de Araucária, 2010, 2011, 2014 e 2015.

Palestrante no I Encontro Nacional da RAPS  em Curitiba - Matriciamento, 2013.

Conferência no Fórum de Medicalização, 2013.

Encontro sobre a Infância no Serpiá, 2014.

Formação de Pedagogos em Araucária, 2014.

Validação da Especialização de Saúde Mental na Atenção Primária SESA, 2015.

Encontro com coordenadores da região metropolitana de Saúde Mental na 2ª Regional da SESA, 2016.

Aulas no Curso de Especialização em Saúde Mental na Atenção Primária - Matriciamento, SESA, 2016.

Orientação no curso de Especialização de Saúde Mental na Atenção Primária SESA de 2016 a 2017.

Palestra sobre Saúde Mental na Atenção Primária Faculdade Evangélica, 2017.

Integrante das bancas examinadoras do TCC da Pós Graduação em Saúde Mental com ênfase na Atenção Primária à Saúde, pela Escola de Saúde Pública do Paraná, 2017.

Palestra sobre: “Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Básica. No Dia Mundial da Saúde Mental em Colombo, 2017.

Curso de  Matriciamento em Saúde Mental na Atenção Básica de Saúde no Ciclo de debates em Saúde Mental de São Jose dos Pinhais, 2017.

Capacitação para os professores do Ensino fundamental do 1º ao 5º ano, professores da Educação Especial e Pedagogos. "Comportamento Diferenciado" Secretaria Municipal de Educação de Campo Largo, 2018.

Desde 2019 dedicação exclusiva aos seminários e eventos da Ágora.

Aula sobre constituição da RAPS - Rede de Atenção Psicossocial-, no FEAS -Fundação Estatal de Atenção Especializada em Saúde de Curitiba-, 2021.

Silvana Terezinha Santos

Psicóloga pela UTP, 2001.

Psicanalista Membro da Ágora - Estúdio de Psicanálise e Circulação de Saber desde 2019.

Experiência clínica em saúde mental e dependência química.

Psicóloga clínica no Hospital San Julian de 2015 a 2019.

Psicóloga Clínica em CAPS ad, CAPS II e CAPS III de 2011 a 2015.

Servidora Pública do Município de Campo Largo como Psicóloga na equipe de Saúde da Família desde 2019.

Pós-graduada em psicologia Clínica de abordagem psicanalítica pela PUC/PR, 2018/2019.

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